A turma agora já está quase pronta para a formatura.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
Baile CTG Raizes do Sul
Sábado dia 10 de julho, estivemos no baile de formatura de Caio e Silvane no CTG Raízes do Sul, estava muito bonito e animado, e encontramos muitos amigos que não viamos a um bom tempo, mas para quem sabe, é assim mesmo, tu entra em um CTG e sempre vai encontrar as pessoas se divertindo e interagindo. Amigos são para sempre e tradição não se esquece.
Próximo Domingo
Próximo domingo dia 18 de Julho venha participar da domingueira no CTG valentes da Tradição a partir do meio dia,animação grupo TRADIÇÃO GAÚCHA
Valor $10,00 (individual)com almoço.
Valor $10,00 (individual)com almoço.
terça-feira, 6 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Para ter um bom aprendizado....
Para que um aprendizado seja completo, além de termos um conhecimento geral sobre as danças que vamos ensinar (coreografia e história), devemos nos preocupar também com um modelo didático, para que todos possam sair satisfeitos e enriquecidos desta aula de dança.
Partindo sempre do princípio de que as pessoas que procuram um curso de danças não sabem nada sobre ritmo, coreografia, posturas ou usos e costumes da tradição gaúcha, devemos iniciar os cursos ou aulas pelo mais básico, separando o ensino em 3 partes:
1) Coreografia: ou seja, o número de passos que cada pessoa deve dar para a frente, para o lado ou para trás, trabalho que pode ser feito com música ou sem esta, com o par ou sem este.
2) Ritmo: isto é, além de executar corretamente a coreografia, esta deve estar dentro do ritmo. Ensinaremos, primeiro, quais os instrumentos que num grupo musical nos mostram o ritmo, como a percussão ou contrabaixo; segundo lugar treinamos a marcação que deve ser feita de acordo com a música. O aluno que não sabe diferenciar os ritmos, normalmente, quando em um salão olha para os outros pares que estão dançando, copia-os, nunca tendo certeza se estes estão dançando corretamente.
3) Posturas: pois cada dança tem sua própria postura. Da mesma forma que um sambista certamente não tem a mesma postura de um dançarino de tango, assim também, nas danças de fandango o dançarino nunca perde a altivez do povo gaúcho, devendo aprender a maneira de conduzir a dama e de colocar-se frente ao par, a evolução no salão e o respeito não somente para com seu par, mas também para com todos os demais que participam do baile. Tudo isso é importe e também faz parte da postura.
Para que um aprendizado da dança tenha maior eficácia, o educador deve buscar que seu aluno aprenda tudo o que for possível sobre esta. O aluno que aprende bem e de forma agradável, sai dali satisfeito, sendo ele próprio o grande propagandista destas aulas, pois além de as recomendar aos seus amigos, ele mesmo, com seu bom desempenho, é uma indicação eloqüente do bom trabalho realizado por aquele educador. O bom educador é aquele que busca sua realização pessoal no aprendizado do seu aluno. E, quando esse se torna tão bom, ou melhor, que seu professor, a satisfação deste será certamente muito maior.
A relação educador/educando deve ser premiada por uma cumplicidade, porque no ensino 50% são responsabilidade direta do professor, mas ou outros 50% são responsabilidade do aluno que tiver predisposição para aprender. Caso contrário não adianta nem deslocar-se para uma aula. No momento em que ele pensar “não vou aprender” ou “quero ver este professor me fazer dançar alguma coisa”, realmente está se fechando para qualquer aprendizado.
Podemos conseguir um ensino completo desde que tudo o que foi dito seja devidamente posto em prática, pois, qualquer que seja o objetivo – digitar, jogar, dançar, etc. Devemos sempre treinar pois é a repetição que traz a melhora na dança como um todo: ritmo, postura e coreografia.Abraços...
Partindo sempre do princípio de que as pessoas que procuram um curso de danças não sabem nada sobre ritmo, coreografia, posturas ou usos e costumes da tradição gaúcha, devemos iniciar os cursos ou aulas pelo mais básico, separando o ensino em 3 partes:
1) Coreografia: ou seja, o número de passos que cada pessoa deve dar para a frente, para o lado ou para trás, trabalho que pode ser feito com música ou sem esta, com o par ou sem este.
2) Ritmo: isto é, além de executar corretamente a coreografia, esta deve estar dentro do ritmo. Ensinaremos, primeiro, quais os instrumentos que num grupo musical nos mostram o ritmo, como a percussão ou contrabaixo; segundo lugar treinamos a marcação que deve ser feita de acordo com a música. O aluno que não sabe diferenciar os ritmos, normalmente, quando em um salão olha para os outros pares que estão dançando, copia-os, nunca tendo certeza se estes estão dançando corretamente.
3) Posturas: pois cada dança tem sua própria postura. Da mesma forma que um sambista certamente não tem a mesma postura de um dançarino de tango, assim também, nas danças de fandango o dançarino nunca perde a altivez do povo gaúcho, devendo aprender a maneira de conduzir a dama e de colocar-se frente ao par, a evolução no salão e o respeito não somente para com seu par, mas também para com todos os demais que participam do baile. Tudo isso é importe e também faz parte da postura.
Para que um aprendizado da dança tenha maior eficácia, o educador deve buscar que seu aluno aprenda tudo o que for possível sobre esta. O aluno que aprende bem e de forma agradável, sai dali satisfeito, sendo ele próprio o grande propagandista destas aulas, pois além de as recomendar aos seus amigos, ele mesmo, com seu bom desempenho, é uma indicação eloqüente do bom trabalho realizado por aquele educador. O bom educador é aquele que busca sua realização pessoal no aprendizado do seu aluno. E, quando esse se torna tão bom, ou melhor, que seu professor, a satisfação deste será certamente muito maior.
A relação educador/educando deve ser premiada por uma cumplicidade, porque no ensino 50% são responsabilidade direta do professor, mas ou outros 50% são responsabilidade do aluno que tiver predisposição para aprender. Caso contrário não adianta nem deslocar-se para uma aula. No momento em que ele pensar “não vou aprender” ou “quero ver este professor me fazer dançar alguma coisa”, realmente está se fechando para qualquer aprendizado.
Podemos conseguir um ensino completo desde que tudo o que foi dito seja devidamente posto em prática, pois, qualquer que seja o objetivo – digitar, jogar, dançar, etc. Devemos sempre treinar pois é a repetição que traz a melhora na dança como um todo: ritmo, postura e coreografia.Abraços...
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